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Escola De Educação Infantil Vovó Esther
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segunda-feira, 25 de junho de 2012

COORDENAÇÃO DINÂMICA MANUAL

  1. Movimentar livremente os braços.
  2. Abrir e fechar as mãos, alternadamente.
  3. Opor o polegar a todos os dedos.
  4. Subir com os dedos uma escadinha de pequenos blocos.
  5. Imitar o pianista tocando seu instrumento.
  6. Imitar um datilógrafo datilografando.
  7. Ao som de uma música, pedir para as crianças executarem exercícios só com as mãos.
  8. Acompanhar sequências de palmas dadas pela profesora.
  9. Abrir e fechar os dedos como um leque.
  10. Bater palmas, bater na mesa, com o indicador no nariz, dar muitos acenos com a mão, etc.
  11. Entrelaçar todos os dedos.
  12. Lançar e agarrar pequenos saquinhos de areia.
  13. Modelar, socar e amassar massa de modelar.
  14. Descrever pequenos círculos com os dedos.
  15. Alternar movimentos com a palma e o dorso da mão sobre superfícies planas (mesa).
  16. Fazer bolinhas, amassando pequenos pedaços de papel.
  17. Movimentos digitais: elevar só o indicador, o polegar, só os quatro dedos centrais, menos o polegar.
Fonte: Para gente importante. Editora Arco-ìris. Manual do Professor.

QUANDO O BEBÊ COMEÇA A MORDER

     Morder é uma forma de expressão, uma fase passageira. Mas exige, desde a primeira vez, a ação dos pais.


     Quando você menos espera, nhac! Seu anjinho ainda está mamando e já ataca seu peito sem piedade, com uma mordida daquelas, experimentando o uso e a força dos primeiros dentinhos. Você pode não ter se dado conta, mas os dentes são o primeiro recurso que a criança ganha e que pode ser usado para intervir no ambiente, para mostrar aos outros que ela tem presença ativa. As mordidas podem começar assim.
     Depois, seu filho morde os brinquedos, como uma forma de exploração.Mais crescido, porém, pode usar a mordida para expressar descontentamento, fazendo vítimas entre os amiguinhos, os avós, ao até mesmo a babá e a professora. "Por não articular bem as palavras, a criança dessa idade exprime-se por meio do corpo e dos gestos. Para ela, morder é uma forma natural de mostrar ao outro que está com raiva", afirma a psiquiatra Lídia Strauss, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).


O que fazer
     As mordidas são uma fase passageira. No entanto, mesmo que pareçam brincadeiras e não machuquem ninguém, não devem, jamais, ganhar aprovação. Caso contrário, a criança pode pensar que o que fez é bom. Palavras como "dói" e "não pode" são a melhor reação para orientar a criança a não morder. Segunda a psiquiatra Lídia Strauss, alongar as explicações não adianta, porque o filho dessa idade não entende. "Aos poucos, ele aprende a reconhecer os sinais dos pais que indicam o que não deve fazer".


Mordidas demais
     Com o tempo, também, a criança aprende outras formas de se expressar e deixa as mordidas de lado. Se isso não acontecer a partir dos três ou quatro anos, e seu filho continuar a usar a mordida para aliviar tensões, é melhor ficar atenta. "Toda crinça pode se alterar momentaneamente, por exemplo, numa brincadeira. Mas mordidas demais sinalizam agressividade sem controle", diz Lídia. Se a ação se repetir com frequência, a médica aconselha a procurar a ajuda de um profissional. Seu filho morde porque...está insatisfeito e quer mostrar isso; quer demonstrar força e ver a reação que provoca; não tem vocabulário suficiente para se expressar. Você deve conter tal comportmaneto sempre, impedindo que ele morda; dizer a ele que isso pode machucar as pessoas; procurar orientação se as mordidas se tornarem rotina.


Agressor e agredido
     Os pais dos mordedores costumam ser mais relaxados do que aqueles que enxergam no corpo do filho dentadas alheias, segundo a pediatra Sandra. Se você está entre o grupo dos filhos mordidos, também relaxe. Quando a criança começa a viver em grupo, acaba descobrindo como se defender e se impor entre os coleguinhas. E uma hora ela vai avisar ao amigo mordedor que não gostou e não quer ser mordida de novo. Nunca incentive seu filho a revidar. "Os pais jamais devem estimular a agressão", ensina Sandra.

Fonte: Revista Crescer.

COMUNICAÇÃO VERBAL

  1. Nomear-se e aos seus familiares;
  2. Nomear professores, funcionários e colegas da escola.
  3. Identificar e nomear responsáveis por diferentes funções. Exemplo: quem cuida da fazenda, quem vende remédios, etc.
  4. Identificar, associar e nomear objetos ao local em que são encontrados ou guardados.
  5. Nomear corretamente o que lhe é solicitado: objetos, animais, alimentos, frutas, pessoas, lugares, etc.
  6. Pronunciar separadamente palavras, dividindo-as silabicamente e batendo palmas em cada divisão silábica.
  7. Descrever situações já vividas ou criadas pela própria criança.
  8. Formar frases com gravuras apresentadas.
  9. Relatar acontecimentos escolares e familiares.
Fonte: Para Gente Importante. Editora Arco-Íris. Manual do Professor

COMUNICAÇÃO GESTUAL


Nestes exercícios não é válida a emissão de qualquer som produzido pela criança.
  1. Imitar as ondas do mar, uma árvore, uma barrica rolando, um sorvete derretendo, uma fogueira, uma manequim de vitrine, et.
  2. Dramatizar frases como: Você é a professora da sala. Um tigre apareceu na praça quando você estava lá. O bombeiro está apagando o fogo. O guarda de trânsito manda o carro parar. Etc.
  3. Completar com gestos e atitudes as frases dadas pela professora. Exemplo: João chegou de viagem, fazia muito tempo que ele não encontrava seu grande amigo Paulo, que o esperava na rodoviária.
  4. Realizar a mímica adequada à situação proposta pela professora: O ovo caiu e espatifou-se no chão. Você ganhou um lindo livro de presente. Você estava descalço num chão muito quente. Começou a chover e você estava na rua. Seu dentinho está doendo muito. Você está dirigindo um carro: devagar, rápido.
  5. Representar a estória, gradativamente, narrada pela professora (combinar antes quem é cada personagem).
  6. Em exercícios gráficos, associar a fisionomia com a situação causada: riso com cena de alegre, etc.
  7. Associar fisionomias e ações, complementando com sorriso ou "cara fechada", de acordo com as características da cena apresentada.
Fonte: Para Gente Importante. Editora Arco-Íris. Manual do Professor
 

ORIENTAÇÃO PESSOAL





  1. Dramatizar entrevistas, entre as crianças, de como é seu nome e sobrenome; onde você mora; você tem apelido; como se chamam seu pai e sua mãe; você tem irmãos; qual o nome deles; onde é que você brinca e com quem etc.
  2. Dramatizar uma situação familiar, livremente quanto à escolha de membros e diálogos.
  3. Dar características ao seu coleguinha, como: é loiro, moreno, alto, baixo, quietinho, etc.
  4. Em círculos, de olhos fechados, a professora tocará uma criança que dirá "bom dia", e outro colega (pré-determinado) deverá descobrir, pelo tato, quem foi que falou.
  5. Sentados em círculos, uma criança de olhos fechados, deverá descobrir, pelo tato, quem é aquele que está sendo tocado.
  6. Agrupar por semelhanças (todos os meninos, meninas, etc).
  7. Desenhar o seu retrato.
  8. Desenhar sua família, descrevendo seus componentes.
    Fonte: Para Gente Importante.  Editora Arco-Íris. Manual do Professor.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

A VISÃO DO BEBÊ


    Como o bebê vê o mundo nos primeiros meses.

         Por volta da sétima semana de gestação, a visão começa a se desenvolver. Ao nascer, a criança enxerga borrões, claros e escuros, e rostos e objetos que fiquem de 20 a 30 centímetros dos seus olhos. O alinhamento coordenado dos olhos ainda é difícil. Virá com o desenvolvimento neurológico. O que mais chama a atenção do recém-nascido são formas redondas e cores constrastantes. O rosto da mamães, sempre pertinho na hora de dar cuidados, é uma grande atração - fonte de comunicação, de afeto e de segurança para o bebê.
         No segundo mês, o alcance de visão do bebê aumenta para cerca de 50 centímetros. Ele consegue fixar o olhar, focar objetos, e tenta acompanhar movimentos. No terceiro mês, passará a ver imagens tridimensionais e será cada vez mais capaz de seguir objetos ou pessoas. No quarto mês, seu filho consegue reconhecer pessoas. Aos 6 meses, estará enxergando praticamente como um adulto.

    De olho na brincadeira - Estímulos legais para a visão

         No primeiro mês - fale com o bebê de perto, para ele poder enxergá-la. Brinque com objetos redondos e de cores fortes.

         No segundo mês - Faça caretas para que ele tente imitar. Um móbile no berço vai encantá-lo.

         No terceito mês - Segure-o em pé no colo, para ele observar melhor a movimentação ao redor.

         No quarto mês - Brinque de esconder o rosto e fazer aparecer novamente. Eles adoram.
        
         No quinto mês - Coloque brinquedos perto e longe do seu filho, para ajudá-lo a ampliar o campo de visão.

         No sexto mês - estimule a curiosidade do bebê, deixando-o cercado por objetos coloridos e de texturas diferentes.


    Fonte: Mônica Brandão



A TIGELA DE MADEIRA


          Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
          A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
         _"Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai", disse o filho.
         _"Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão."
          Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação. Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira.
          Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admostações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.
          O menino de autro anos de idade assistia a tudo em silêncio. Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança: "O que você está fazendo?" O menino respondeu docemente:
          _" Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer."
          O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então, lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
          Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava. De uma forma positiva, aprendi que não importa o que aconteça, ou quão ruim pareça o dia de hoje, a vida continua, e amanhã será melhor.
          Aprendi que se pode conhecer bem uma pessoa, pela forma como ela lida com três coisas: um dia chuvoso, uma bagagem perdida e os fios das luzes de uma árvore de natal que se embaraçam.
          Aprendi que, não importa o tipo de relacionamento que tenha com seus pais, você sentirá falta deles quando partirem.
          Aprendi que "saber ganhar a vida" não é a mesma coisa que "saber viver".
          Aprendi que a vida, às vexes, nos dá uma segunda chance.
          Aprendi que viver não é só receber, é também dar.
          Aprendi que se você procura a felicidade, vai se iludir. Mas, se focalizar a atenção na família, nos amigos, nas necessidades dos outros, no trabalho e procurar fazer o melhor, a felicidade vai encontrá-lo.
          Aprendi que sempre que decido algo com o coração aberto, geralmente acerto.
          Aprendi que quando sinto dores, não preciso ser uma dor para os outros.
          Aprendi que diariamente preciso alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam de um toque humano - segurar a mão, receber um abraço afetuoso, ou simplesmente um tapinha amigável nas costas.
          Aprendi que ainda tenho muito que aprender.
          Aprendi que você deveria passar essa mensagem para todos os seus amigos. Fiz exatamente isso. às vezes, eles precisam de algo para iluminar seu dia.
          As pessoas se esquecerão do que você disse... Esquecerão o que você fez... Mas nunca esquecerão como você as tratou.


Berenice Oliveira de Souza