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quarta-feira, 14 de março de 2012

COMEÇAR A ANDAR

Com o apoio dos pais, os bebês se sentirão mais seguros para dar os primeiros passos.

     Andar é um grande marco de independência para a criança. A liberdade de ir e vir amplia a comunicação do bebê com o ambiente, pois estimula a curiosidade. O filho que começa a andar vai, naturalmente, explorar muito mais cada cantinho da casa, encontrar desafios, descobrir novidades, querer compartilhar todas as suas aventuras com os pais.

Limites e apoio

     Essa época propicia momentos deliciosos de conversas, perguntas, xeretices, surpresas e, claro, limites - "Ali, não", "Não pegue isso", "Desça daí"... Também podem ser momentos de insegurança para a criança. Andando, ela se afasta dos pais, mas não quer perdê-los de vista. Logo volta para conferir a presença deles. Por isso é tão importante o apoio dos pais, encorajando o filho a andar, mas sempre prontos a acolhê-lo quando volta ou tropeça no meio do caminho. Tenha paciência com seu pequeno andarilho, lembrando-se de que esse, como todos os avanços no desenvolvimento infantil, pode ter reflexos no comportamento. Entre eles, ficar mais manhoso e apegado ou, ainda, ter o sono agitado.

Como ele conseguiu

     Andar é uma das tarefas mais difíceis de a criança aprender. Além de manter a coluna ereta, ela precisa de equilíbrio, noção de espaço e controle muscular. Saiba como esse processo amadurece.

- No quarto mês, quando o bebê começa a segurar o pezinho, é sinal de que já está usando a musculatura das pernas.
- Pouco depois, também passa a se virar, girando a cintura.
- Lá pelo sexto mês, o bebê fica sentado com apoio.
- Por volta do oitavo mês, sentado sem apoio, ele coloca as mãos no chão. E, num piscar de olhos, vai estar engatinhando pela casa. Alguns beb~es pulam essa fase e já passam para a próxima.
- Sentado, o bebê consegue se levantae e, apoiado, dar passinhos desengonçados. Só precisa, então, treinar mais o equilíbrio para andar.

Fonte: Revista Crescer
Autora do texto: Mônica Brandão
 

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